Vacina contra sarampo
A vacina contra o sarampo pode ser a vacina tríplice-viral que protege contra 3 doenças causadas por vírus: sarampo, caxumba e rubéola; ou a tetraviral que protege ainda da catapora. Ela faz parte do calendário básico de vacinação da criança e é administrada em forma de injeção, à partir de vírus atenuados, contra o sarampo.
Esta vacina estimula o sistema imune do indivíduo induzindo a formação de anticorpos contra o vírus do sarampo e assim, se a pessoa for exposta ao vírus, não será contaminada, ficando totalmente protegida.
Para que serve
A vacina contra o sarampo serve para todos como forma de prevenção da doença. Geralmente a vacina é dada em bebês com 1 ano de vida, com reforço por volta dos 5 anos de idade, mas todos os adolescentes e adultos que não tenham sido vacinados podem tomar 1 dose desta vacina em qualquer fase da vida, sem necessidade de reforço.
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Quando e como tomar
A vacina do sarampo é de uso injetável e deve ser aplicada no braço, pelo médico ou enfermeiro após limpar o local com álcool, da seguinte forma:
- Crianças: Dose única entre os 12 meses e os 15 meses de idade, com reforço entre os 4 e 6 anos de idade.
- Adultos não vacinados: Tomar 1 única dose da vacina num posto de saúde ou clínica particular.
Após seguir este plano de vacinação o efeito protetor da vacina dura toda a vida. Veja quais são as vacinas e a idade em que as crianças devem tomar todas as vacinas.
Esta vacina pode ser tomada ao mesmo tempo que a vacina contra a catapora, mas em braços diferentes.
Efeitos Colaterais
A vacina é geralmente bem tolerada e a região da injeção fica apenas inchada e vermelha. Mas em alguns casos, após a aplicação da vacina, podem surgir sintomas como coceira, perda do apetite, dor, sensação de queimação ou de agulhadas no local, artrite, dor nas articulações, febre que pode levar a convulsões, dor de cabeça, mal-estar ou sensação de formigamento.
Contraindicações
A vacina contra o sarampo não de ser tomada durante a gravidez, sendo recomendado esperar 3 meses para tentar engravidar, sendo ainda contraindicada em caso de histórico de hipersensibilidade aos componentes da vacina; incluindo gelatina ou neomicina.
Também não deve ser aplicada em pessoas com o sistema imune enfraquecido como ocorre no caso da AIDS, discrasias sanguíneas; leucemia; linfoma ou qualquer tipo de neoplasma maligno que afete a medula óssea ou sistema linfático; durante o tratamento contra o câncer, doença respiratória febril ou outras infecções febris; tuberculose ativa; e em crianças com menos de 6 meses de idade.