Vacina tetravalente viral contra o Sarampo, Caxumba, Rubéola e Catapora
A Vacina Tetravalente Viral é uma vacina que protege o organismo contra 4 doença virais, o Sarampo, a Caxumba, a Rubéola e a Catapora, que são altamente contagiosas.
Esta vacina é administrada gratuitamente pela rede pública, estando indicada para crianças após os 15 meses, e causa proteção de 97% para sarampo, 98% para Caxumba e Rubéola e entre 93 a 91% para a catapora.
Preço
A vacina tetravalente viral pode ser tomada pela rede pública do SUS, pois faz parte do calendário básico de vacinação da criança, não tendo custos, mas também é encontrada em estabelecimentos particulares de vacina, pelo valor que varia entre R$ 250,00 e R$ 300,00 reais.
Para que serve
A Vacina Tetravalente Viral é indicada para proteção contra doenças virais como Sarampo, Caxumba, Rubéola e Catapora, em bebês e crianças entre os 15 meses e os 4 anos de idade.
Como tomar
Esta vacina é aplicada pelo enfermeiro ou médico, no tecido sob a pele do braço ou coxa, com uma seringa contendo uma dose de 0,5ml. Deve ser aplicada entre os 15 meses e 4 anos de idade, como reforço, após a primeira dose da tríplice viral, que deve ser feita aos 12 meses de idade.
Caso a primeira dose da tríplice viral tenha sido feita com atraso, deve-se respeitar o intervalos de 30 dias para a plicar a tetra viral. Saiba mais sobre quando e como tomar a vacina tríplice viral.
Possíveis efeitos colaterais
Alguns dos efeitos colaterais da Vacina Tetravalente Viral podem incluir febre baixa e dor, vermelhidão, coceira e sensibilidade no local da injeção. Além disso, em casos mais raros, pode haver uma reação mais intensa no corpo, causando febre, manchas, coceira e dor no corpo.
Quando não tomar
Esta vacina não deve ser realizada em crianças que têm alergia à neomicina ou outro componente da sua fórmula, que receberam transfusão sanguínea nos últimos 3 meses ou que têm alguma doença que prejudique muito a imunidade, como HIV ou câncer.
Também deve ser adiada em crianças que apresentem alguma infecção aguda com febre alta, entretanto, não deve deixar de ser feita em casos de infecções leves, como resfriados.