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Remédios para Melhorar a Memória e a Concentração

Os remédios para memória ajudam a aumentar a concentração, o raciocínio, e a combater o esgotamento físico e mental, melhorando assim a capacidade de armazenar e usar as informações no cérebro.

Um bom remédio natural para memória é o Ginkgo Biloba, que é um suplemento que aumenta a circulação sanguínea e que pode ser comprado nas farmácias e drogarias, e não precisa de receita médica. No entanto, existem outras opções seguras para combater a memória fraca, como o consumo de cafeína, zinco, ômega 3 e magnésio porque estas substâncias aumentam ao estado de alerta e a concentração.

Remédios para Melhorar a Memória e a Concentração

Remédios para Melhorar a Memória e a Concentração

Suplementos para aumentar a memória nos estudos

Estudantes em época de provas ou que estão prestando concurso tendem a buscar na farmácia remédios para melhorar a memória, a capacidade de raciocínio e a concentração. Para estes casos os suplementos alimentares que podem ser uma boa opção incluem:

  • Memoriol B6;
  • Memorium;
  • Memorex;
  • Gingko biloba;
  • Intelimax IQ.

Estes sumplementos possuem boas quantidades de aminoácidos, vitaminas e minerais com função regeneradora e energéticas, sendo fundamental para o funcionamento cerebral.

Mas uma forma caseira de combater o esquecimento é apostar em alimentos como alecrim e sálvia  que são plantas medicinais que ajudam no combate ao envelhecimento, perda de memória, estresse e depressão provocada pelo excesso de trabalho.

Além destas plantas, os alimentos ricos em vitaminas C, E e complexo B, como espinafres, brócolis, morango ou soja também são importantes para evitar a perda da memória. Assista o vídeo com a Nutricionista Tatiana Zanin e saiba mais sobre como a alimentação pode aumentar sua capacidade cerebral naturalmente:

Imagem ilustrativa do vídeo: 7 dicas para melhorar a capacidade do seu cérebro

Pílula da inteligência

Apesar de não terem sido formulados para melhorar especificamente a memória e a capacidade de concentração, alguns remédios indicados para o tratamento de doenças como Alzheimer, transtorno do déficit de atenção e hiperatividade, depressão e convulsões, por exemplo, por vezes são usados para estimular o funcionamento cerebral. Eles são conhecidos popularmente como pílula da inteligência.

A tabela a seguir indica os nomes de alguns remédios usados para melhorar a memória e estimular o cérebro, mas que nunca foram testados em pessoas saudáveis e que podem ter graves efeitos colaterais, colocando em risco a saúde destas:

Nome do remédioPara que serveEfeitos colaterais
Aderalltratamento do déficit de atenção (DDA)problemas cardíacos, vício
Aniracetamtratamendo do Alzheimeransiedade, insônia
Donepezilatratamendo do Alzheimernáuseas, diarreia
Prozactratamendo da depressãoansiedade, suicídio
Ritalinatratamendo do déficit de atenção (DDA)convulsões, psicose
Modafiniltratamendo da narcolepsiaproblemas de pele
Piracetamtratamendo para convulsõesansiedade, tremores
Selegilinatratamendo do Parkinsondor de cabeça, diarreia

Os medicamentos desta tabela não são indicados para melhorar a memória e a concentração, porque nunca foram testados em pessoas saudáveis e não se sabe quais seriam as consequências de seu uso desta forma. Estes medicamentos devem ser usados apenas para o tratamento para o qual foram testados e aprovados, sob indicação médica.

Remédios para doenças que causam falta de memória

A falta de memória pode estar relacionada a doenças do sistema nervoso como demência, Alzheimer ou após ter sofrido um AVC, por exemplo. Nestes casos os remédios que ajudam a melhorar a memória podem ser a Ritalina ou o Piracetam, que estimulam o funcionamento do cérebro e melhoram a capacidade de memorização, mas sempre sob indicação médica porque cada pessoa tem a sua necessidade individual.

Os primeiros sinais de que a memória fraca e a falta de concentração podem indicar alguma doença são:

  • Confusão mental como usar uma faca para comer ou tentar abrir uma porta com a chave do carro, por exemplo;
  • Desorientação como não saber que dia é, para onde estava indo ou o que foi fazer na rua, por exemplo;
  • Diminuição da concentração e do estado de alerta;
  • Dificuldade para guardar alguma informação nova, como um número de telefone ou data de aniversário.

Ao apresentar estes sinais a pessoa deve ir ao médico para que ele possa indicar o que pode ser feito para combater o esquecimento e fortalecer a memória.