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Lúpus aumenta o risco de câncer de pele

No lúpus eritematoso cutâneo e no lúpus sistêmico, a pele fica mais sensível à queimaduras e à lesões provocadas pelo sol e pelos raios UV, aumentando assim as chances de câncer de pele. Por isso, qualquer alteração numa mancha ou sinal já existente, como mudança de cor, formato ou aumento do tamanho, deve ser analisada pelo dermatologista.

Além disso, as lesões causadas pelo lúpus devem sempre estar protegidas dos raios solares para evitar alterações provocadas pelo sol, devendo ser protegidas com protetor solar e cobertas por roupas.

Como se proteger do câncer da pele

Como proteger as lesões do lúpus do sol e como reduzir os riscos de ter câncer da pele

Para reduzir os riscos de desenvolver câncer de pele, além de evitar a exposição ao sol nas horas de maior calor, deve também usar diariamente filtro solar de no mínimo FPS 30, aplicando antes de sair de casa nas partes do corpo que não estão cobertas pela roupa como rosto, colo, braços e pernas.

Outro cuidado importante é usar chapéu ou boné, especialmente no verão, para proteger o couro cabeludo das agressões dos raios solares, sendo importante quando anda muito tempo na rua ou quando for na praia, por exemplo.

Investir nos alimentos que tem ação fotoprotetora como mamão e o suchá de maçã com gengibre e chá verde também ajuda a evitar o surgimento do câncer porque estes alimentos protegem a pele do sol, embora não exclua a necessidade de usar protetor solar.

Confira outras dicas como essa no vídeo com a nossa nutricionista Tatiana Zanin:

Imagem ilustrativa do vídeo: ALIMENTAÇÃO PARA LÚPUS

Se tem lúpus e percebeu mudanças em sinais, pintas ou manchas e se estas forem irregulares, tiverem cores diferentes ou se o seu diâmetro tiver mais do que 6 milímetros, deve marcar uma consulta no dermatologista logo que possível. Leia aqui como se pode se proteger dos danos dos raios solares e como é feito o diagnóstico e o tratamento do câncer de pele.