O que são sardas brancas e como tratar
As sardas brancas, chamadas cientificamente de leucodermia gutata, são pequenas manchas brancas na pele, com tamanho entre 1 a 10 mm, que, normalmente, são causadas pela exposição excessiva ao sol. Isso acontece porque os raios UV lesionam os melanócitos, que são as estruturas da pele que produzem a substância que dá uma coloração mais escura à pele.
Os locais mais frequentes para o surgimento destas manchas brancas são os braços, as costas e o rosto, especialmente em pessoas com mais de 40 anos.
Embora seja uma alteração benigna da pele, normalmente, as sardas brancas são sinal de que a pele não está sendo corretamente protegida contra os raios UV do sol e, por isso, é importante começar a utilizar protetor solar diariamente para evitar o surgimento de complicações mais graves como câncer em algum local da pele.
Como tratar as sardas brancas
O passo mais importante no tratamento das sardas brancas consiste em utilizar diariamente protetor solar na pele exposta o sol, com fator de proteção 15 no mínimo.
No entanto, também é possível consultar um dermatologista para iniciar o tratamento com laser ou criocirurgia com nitrogênio líquido. Estas técnicas ajudam a remover a camada superficial da pele, promovendo a regeneração de uma pele sem manchas. Também existem casos, especialmente em pessoas com pele mais escura em que as manchas podem não desaparecer completamente, mas, nestes casos, deve-se manter o uso de protetor solar.
O que causa as sardas brancas
As causas das sardas brancas estão relacionadas à exposição solar sem uso do fator de proteção solar adequado, pois os raios ultravioletas provocam danos nos melanócitos que deixam de produzir a melanina de forma correta, gerando estas pequenas vesículas de cor mais clara que o tom de pele do indivíduo.
Como é feito o diagnóstico
O diagnóstico das sardas brancas pode ser feito pelo dermatologista apenas através da observação das lesões na pele.