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Cirurgia para Astigmatismo

A cirurgia para astigmatismo é uma das formas de tratamento mais utilizadas para este tipo de problema da visão, pois permite uma menor dependência do óculos e a possibilidade de correção total do grau que o paciente possuía. Veja os sintomas deste problema em: Sintomas de astigmatismo.

Os tipos de cirurgia para mais utilizados para astigmatismo incluem:

  • Cirurgia lasik: é feito um corte na córnea e depois é aplicado laser diretamente sobre o olho para alterar a forma da córnea. Normalmente, a recuperação é muito boa e o ajuste do grau é muito rápido. Saiba como é a recuperação e os cuidados no pré e pós operatório.
  • Cirurgia PRK: é retirado o epitélio da córnea (parte mais superficial da córnea) com uma lâmina e aplicado laser sobre o olho e depois é aplicada uma lente de contato para evitar dor no pós-operatório. O pós-operatório desta cirurgia é mais demorado e o paciente pode sentir dor, mas é uma técnica mais segura a longo prazo.

Normalmente, a cirurgia dura cerca de 20 minutos e é feita com anestesia local, no entanto pode ser mais demorada, dependendo do tipo de cirurgia selecionada.

Embora exista a possibilidade da cura do astigmatismo com este tipo de cirurgia é preciso fazer uma avaliação com o oftalmologista antes do procedimento pois é necessário ter algumas condições antes de ser operado, como ter uma córnea suficientemente espessa, ter a visão estabilizada por 1 ano ou ter mais de 18 anos, por exemplo.

Preço da cirurgia para astigmatismo

O preço da cirurgia para astigmatismo pode variar entre os 2000 e 5000 reais por olho, no entanto, ela pode ser mais barata caso esteja incluída no plano de saúde.

Riscos da cirurgia para astigmatismo

Os riscos da cirurgia para astigmatismo são pouco frequentes, no entanto, podem incluir:

  • Correção inferior ao esperado;
  • Necessidade de utilizar óculos após a cirurgia;
  • O astigmatismo pode voltar;
  • Piora do síndrome do olho seco;
  • Infecção

Nos casos mais graves, pode ainda acontecer cegueira devido a infecções da córnea, no entanto, esta é uma complicação muito rara e que pode ser evitada com uso dos colírios no pós-operatório. Porém, o oftalmologista não pode garantir que não há risco de infecção.